No entanto, após o início das aulas o mesmo cacique procurou o MPF (Ministério Público Federal) junto com outras lideranças e um servidor da Funai (Fundação Nacional dos Povos Indígenas) para denunciar que o documento inicial não era válido. Outro comprovante foi entregue, mostrando que a aluna, apesar de morar na terra e ser casada com um indígena, não era de nenhum povo originário e, na verdade, nasceu no interior de São Paulo.